MatrizNet

 
Logo MatrizNet Contactos  separador  Ajuda  separador  Links  separador  Mapa do Site
 
sexta-feira, 19 de abril de 2024    APRESENTAÇÃO    PESQUISA ORIENTADA    PESQUISA AVANÇADA    EXPOSIÇÕES ONLINE    NORMAS DE INVENTÁRIO 

Animação Imagens

Get Adobe Flash player

 


 
     
     
 
FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional de Arqueologia
N.º de Inventário:
Au 504
Supercategoria:
Arqueologia
Categoria:
Ourivesaria
Denominação:
Aplicação discoidal
Datação:
Idade do Bronze Médio
Matéria:
Ouro
Técnica:
Ouro laminado por martelagem
Dimensões (cm):
diâmetro: 4,8;
Descrição:
Aplicação discoidal laminar com decoração geométrica repuxada, constituída por sete estrias circulares concêntricas que ocupam toda a superfície, seis espaçadas igualmente entre si e a sétima central, ligeiramente afastada, circunscrevendo quatro orifícios dispostos segundo os ângulos de um quadrado. O reverso é o negativo do anverso, apresentando-se este liso e polido e aquele com ums textura ligeira resultante da martelagem, e com rebarbas, em resultado da abertura dos orifícios. Apresenta um vinco radial e uma fenda ao centro unindo dois dos orifícios.
Incorporação:
Compra - A Arnaldina Neves, Rio Tinto
Proveniência:
Cabeceiras de Basto.
Origem / Historial:
*Forma de Protecção: classificação; Nível de Classificação: interesse nacional; Motivo: Necessidade de acautelamento de especiais medidas sobre o património cultural móvel de particular relevância para a Nação, designadamente os bens ou conjuntos de bens sobre os quais devam recair severas restrições de circulação no território nacional e internacional, nos termos da lei nº 107/2001, de 8 de Setembro e da respectiva legislação de desenvolvimento, devido ao facto da sua exemplaridade única, raridade, valor testemunhal de cultura ou civilização, relevância patrimonial e qualidade artística no contexto de uma época e estado de conservação que torne imprescindível a sua permanência em condições ambientais e de segurança específicas e adequadas; Legislação aplicável: Lei nº 107/2001, de 8 de Setembro; Acto Legislativo: Decreto; nº 19/2006; 18/07/2006* Desconhecendo-se a história do achado, mas sendo evidente as semelhanças, quer técnicas quer decorativas, entre a lúnula e as aplicações discoidais de Cabeceiras de Basto, admite-se por tradição que fazem parte de um mesmo conjunto. Em 1930 as peças encontravam-se na posse de Serafim de Sousa Neves, de Viana.
 
     
     
   
     
     
     
 
Secretário Geral da Cultura Direção-Geral do Património Cultural Termos e Condições  separador  Ficha Técnica