MatrizNet

 
Logo MatrizNet Contactos  separador  Ajuda  separador  Links  separador  Mapa do Site
 
quinta-feira, 25 de abril de 2024    APRESENTAÇÃO    PESQUISA ORIENTADA    PESQUISA AVANÇADA    EXPOSIÇÕES ONLINE    NORMAS DE INVENTÁRIO 

Animação Imagens

Get Adobe Flash player

 


 
     
     
 
FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional de Arqueologia
N.º de Inventário:
985.35.66
Supercategoria:
Arqueologia
Categoria:
Artefactos ideotécnicos
Denominação:
Figurinha antropomórfica
Grupo Cultural:
Calcolítico da Estremadura
Datação:
Calcolítico
Matéria:
Osso
Técnica:
Talhe e polimento
Dimensões (cm):
altura: 4,5; largura: 1,5;
Descrição:
Figurinha antropomórfica de osso, de que se conservam apenas, dois fragmentos, correspondentes à cabeça e à parte superior do tronco. Sobre a cabeça é visível um toucado ou chapéu sem abas. Parece tratar-se de uma figura barbuda ou com representação das pinturas faciais ou "tatuagens".
Incorporação:
Achado - Escavação arqueológica
Proveniência:
Vale São Martinho, Sintra
Origem / Historial:
*Forma de Protecção: classificação; Nível de Classificação: interesse nacional; Motivo: Necessidade de acautelamento de especiais medidas sobre o património cultural móvel de particular relevância para a Nação, designadamente os bens ou conjuntos de bens sobre os quais devam recair severas restrições de circulação no território nacional e internacional, nos termos da lei nº 107/2001, de 8 de Setembro e da respectiva legislação de desenvolvimento, devido ao facto da sua exemplaridade única, raridade, valor testemunhal de cultura ou civilização, relevância patrimonial e qualidade artística no contexto de uma época e estado de conservação que torne imprescindível a sua permanência em condições ambientais e de segurança específicas e adequadas; Legislação aplicável: Lei nº 107/2001, de 8 de Setembro; Acto Legislativo: Decreto; nº 19/2006; 18/07/2006* A necrópole de São Martinho de Sintra, localizada no Vale de São Martinho, nos arredores da vila de Sintra, foi descoberta na propriedade de Manuel Joaquim de Oliveira, enquanto se procedia à abertura de uma vala. Tomando conhecimento de tais achados, o Dr. Alfredo Bensaude comunicou ao então director do Museu Etnográfico Português, a quem apresentou o Sr. Manuel de Oliveira, que cedeu alguns objectos por ele encontrados e deu autorização para se procederem a escavações arqueológicas no seu terreno. Essas escavações, foram iniciadas em 1896 por Maximiliano Apolinário.
 
     
     
   
     
     
     
 
Secretário Geral da Cultura Direção-Geral do Património Cultural Termos e Condições  separador  Ficha Técnica