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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional de Arqueologia
N.º de Inventário:
Au 971
Supercategoria:
Arqueologia
Categoria:
Ourivesaria
Denominação:
Placa
Datação:
Idade do Ferro Antigo
Matéria:
Ouro
Técnica:
Laminado
Dimensões (cm):
altura: .;
Descrição:
Placa de contorno trapezoidal, com decoração geométrica e simétrica estampada. A placa é composta por uma lâmina que tem os lados menores dobrados sobre o reverso formando um pequeno bordo quase imperceptível, enquanto os lados maiores, enrolados também sobre o reverso, formam um pequeno tubo canelado, enquanto os lados maiores, enrolados também sobre o reverso, formam um pequeno tubo canelado obliquamente. Cada placa é dividida a meio, transversalmente, por duas nervuras paralelas que rematam igualmente os bordos laterais. De cada lado das nervuras dispõem-se dois duplos círculos concêntricos ligados por um traço horizontal, ladeado por dois triângulos de três grânulos que, alinhados, limitam igualmente os três lados exteriores do conjunto. A peça apresenta-se estendida e reduzida a uma lâmina, mantendo a decoração estampada.
Incorporação:
Compra - Aquisição pelo IPPC a Fernando Ferreira da Costa (por despacho da SEC de 21/09/1982).
Proveniência:
Quinta da Malhada.
Origem / Historial:
*Forma de Protecção: classificação; Nível de Classificação: interesse nacional; Motivo: Necessidade de acautelamento de especiais medidas sobre o património cultural móvel de particular relevância para a Nação, designadamente os bens ou conjuntos de bens sobre os quais devam recair severas restrições de circulação no território nacional e internacional, nos termos da lei nº 107/2001, de 8 de Setembro e da respectiva legislação de desenvolvimento, devido ao facto da sua exemplaridade única, raridade, valor testemunhal de cultura ou civilização, relevância patrimonial e qualidade artística no contexto de uma época e estado de conservação que torne imprescindível a sua permanência em condições ambientais e de segurança específicas e adequadas; Legislação aplicável: Lei nº 107/2001, de 8 de Setembro; Acto Legislativo: Decreto; nº 19/2006; 18/07/2006* Este «tesouro», constituído inicialmente por cinquenta e seis placas idênticas, foi encontrado casualmente em 1950 por Joaquim Martins Morais, que não revelou o local exacto do achado. Na deslocação efectuada ao local em 1/10/1982 com o objectivo de conhecer mais dados sobre o seu contexto arqueológico, o Dr.Rui Parreira, em conversa com o proprietário das peças, concluiu que o conjunto teria sido encontrado no decurso de trabalhos agrícolas, dentro de uma vasilha de barro não recuperada.
 
     
     
   
     
     
     
 
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