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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional de Arqueologia
N.º de Inventário:
Au 513
Supercategoria:
Arqueologia
Categoria:
Numismática
Denominação:
Áureo de Adriano
Oficina / Fabricante:
ROMA
Entidade Emissora:
Roma
Datação:
119 d.C. - 128 d.C. - Época Romana
Matéria:
Ouro
Técnica:
Cunhagem
Dimensões (cm):
espessura: 0,26; diâmetro: 2,10;
Descrição:
Anverso: Cabeça de Adriano, laureada, à direita. Inscrição: HADRIANVS.AVGVS[TVS] Reverso: Adriano com veste militar, levanta a mão direita e monta um cavalo em passo de trote, à direita. À volta: COS. III
Incorporação:
Outro - Mandato legal. Incorporadas pela Junta Nacional de Educação
Proveniência:
Borralheira, Teixoso, Covilhã
Origem / Historial:
*Forma de Protecção: classificação; Nível de Classificação: interesse nacional; Motivo: Necessidade de acautelamento de especiais medidas sobre o património cultural móvel de particular relevância para a Nação, designadamente os bens ou conjuntos de bens sobre os quais devam recair severas restrições de circulação no território nacional e internacional, nos termos da lei nº 107/2001, de 8 de Setembro e da respectiva legislação de desenvolvimento, devido ao facto da sua exemplaridade única, raridade, valor testemunhal de cultura ou civilização, relevância patrimonial e qualidade artística no contexto de uma época e estado de conservação que torne imprescindível a sua permanência em condições ambientais e de segurança específicas e adequadas; Legislação aplicável: Lei nº 107/2001, de 8 de Setembro; Acto Legislativo: Decreto; nº 19/2006; 18/07/2006* Segundo notícia publicada no "O Arqueólogo Português" (OAP, NS Vol.II) trata-se de um achado casual feito por duas crianças, que brincavam junto a um penedo numa propriedade do Sr. Manuel Lino Roseta, na Covilhã, no dia 10 de Dezembro de 1953. Após a lavragem da terra, as duas crianças encontraram uma cavidade no terreno, que, ao ser remexida revelou várias moedas de ouro. Seguiram-se outras peças deste conjunto. Deram de imediato conhecimento à população da aldeia, que acorreu ao local, e começou também a escavar, revelando assim todo o tesouro. As peças foram "distribuídas" entre os habitantes, e algumas vendidas.Tomando conhecimento da situação, a GNR de Teixoso dirigiu-se no dia seguinte ao local, apreendendo a maioria dos objectos e depositando-os no cofre da Câmara Municipal da Covilhã. Sabe-se que alguns deles desapareceram entretanto. O Dr.Manuel Heleno, director deste Museu à altura, foi enviado ao local com o representante da Junta Nacional de Educação.
 
     
     
   
     
     
     
 
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