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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional de Arqueologia
N.º de Inventário:
Au 120 B
Supercategoria:
Arqueologia
Categoria:
Ourivesaria
Denominação:
Brinco
Grupo Cultural:
Romano
Datação:
Época Romana
Matéria:
Ouro
Dimensões (cm):
diâmetro: 2,2;
Descrição:
Brinco em forma de argola, formada por segmento de arame liso de secção circular com as extremidades afiladas para a introdução no orifício do lóbulo da orelha, as quais se cruzam, terminando em enrolamento sobreposto.
Incorporação:
Outro - Mandato legal. Colecção Estácio da Veiga, estas peças deram entrada no MNA por decreto de 20 de Dezembro de 1893
Proveniência:
Quinta de Marim.
Origem / Historial:
*Forma de Protecção: classificação; Nível de Classificação: interesse nacional; Motivo: Necessidade de acautelamento de especiais medidas sobre o património cultural móvel de particular relevância para a Nação, designadamente os bens ou conjuntos de bens sobre os quais devam recair severas restrições de circulação no território nacional e internacional, nos termos da lei nº 107/2001, de 8 de Setembro e da respectiva legislação de desenvolvimento, devido ao facto da sua exemplaridade única, raridade, valor testemunhal de cultura ou civilização, relevância patrimonial e qualidade artística no contexto de uma época e estado de conservação que torne imprescindível a sua permanência em condições ambientais e de segurança específicas e adequadas; Legislação aplicável: Lei nº 107/2001, de 8 de Setembro; Acto Legislativo: Decreto; nº 19/2006; 18/07/2006* O sítio de Quinta de Marim, pertença de João Lúcio Pereira, foi explorado por Estácio da Veiga, em 1877, enquadrado no estudo arqueológico do Algarve tendo em vista o levantamento da respectiva Carta Arqueológica. Nesta herdade assinalou e escavou importantíssimos restos de cinco construções romanas, indicadas na "Carta Archeológica do Algarve" como pertencentes a uma "povoação extinta ou arrazada". Dessas construções, entre elas, um balneário e um templo, levantou uma planta geral ou de conjunto, e quatro plantas individuais de cada construção. Todos os materiais recolhidos nos edifícios e na necrópole fizeram parte do “Museu Archeologico do Algarve”. Em 1894, Santos Rocha retomou as escavações na mesma herdade e descobriu o que julgou ser uma segunda necrópole mais pequena, da qual fez um levantamento da planta. Os materiais por si recolhidos foram depositados no Museu da Figueira da Foz. As peças do então denominado Museu do Algarve foram, em 1894, integradas no actual Museu Nacional de Arqueologia por decreto ministerial de 20 de Dezembro de 1893, pelo ministro Bernardino Machado (segundo OAP, I série, Vol. VII, 1903).
 
     
     
   
     
     
     
 
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