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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Grão Vasco
N.º de Inventário:
1585
Supercategoria:
Arte
Categoria:
Desenho
Denominação:
Retrato
Título:
Duque de Palmela
Datação:
1921 d.C.
Matéria:
Lapis
Suporte:
Papel avergoado
Dimensões (cm):
altura: 58; largura: 37,2;
Descrição:
Desenho sobre papel representando D. Pedro de Sousa Holstein (1781/1850) Primeiro Duque de Palmela, de corpo inteiro, sentado de frente. O estudo não representa a figura na sua totalidade faltando-lhe o lado esquerdo do corpo. Composição figurativa que privilegia a mancha em detrimento da linha. O Duque de Palmela, aparece no quinto painel da Sala dos Passos Perdidos do Palácio de São Bento, representando figuras de vulto do século XIX no âmbito da política, juntamente com Mouzinho da Silveira, Marechal Saldanha e Silva Carvalho, com a mesma postura com que surge neste estudo a lápis.
Incorporação:
Compra - Emília Bordalo Pinheiro
Origem / Historial:
Desenho comprado à viuva do artista, Emilia Bordalo Pinheiro, em 05/01/1931, pelo então director e fundador do Museu de Grão Vasco, Francisco de Almeida Moreira. Deu entrada no museu em 14/01/1931. Faz este desenho parte de uma colecção de 21 estudos de figuras para os seis paineis que decoram a Sala dos Passos Perdidos do Palácio de São Bento, ali colocados em 23/11/1926. Os termos da aquisição dos referidos estudos foi registada num notário de Lisboa, Evaristo de Carvalho, e a promessa de venda orçamentada em sessenta mil escudos juntamente com um quadro a óleo do artista. O pagamento seria desdobrado em prestações de quinze mil escudos a amortizar nos quatro anos seguintes. As condições de venda da outorgante estipulavam que os desenhos e o quadro a óleo seriam colocados no Museu Grão Vasco, numa sala apropriada que se denominaria Sala Columbano. A referida sala foi inaugurada nesse mesmo ano, no dia 5 de Julho. Ao longo dos anos 30 e 40 o acervo de obras de Columbano foi sendo enriquecido mercê de compras e doações, mantendo-se os desenhos em exposição lado a lado com obras de pintura do artista, constituindo com estas um núcleo monografico expressivo da primeira geração do Naturalismo Português. A partir de 1955, já com o 3º director do MGV, Russel Cortez, os desenhos foram retirados do itinerário expositivo para as reservas, criadas nos anos sessenta, após obras de remodelação do museu. Desde então este núcleo tem sido objecto de exposições temporárias quer no MGV quer noutros museus e instituições.
 
     
     
   
     
     
     
 
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